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Bem Vindo! Hoje é Sexta-Feira, dia 17 de Maio de 2024

Prefeito Wellington promove perseguição a presidente do SINTEMA em Arcoverde

Política

Prefeito Wellington promove perseguição a presidente do SINTEMA em Arcoverde

Nada pode ser tão ruim que não possa ficar pior. Não bastassem a coleção de denúncias contra o governo, salários atrasados, lixo acumulado em bairros e fornecedores sem receber, o prefeito de Arcoverde, Wellington Maciel, do MDB, resolveu fazer valer a prática da perseguição política. Após denúncias e cobranças sistemáticas do Sintema contra o governo, o prefeito determinou a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar contra o presidente da entidade, Caio Magalhães.

Em nota, o Sintema ‘manifesta seu repúdio à postura ditatorial do governo municipal de Arcoverde’ e critica a ausência de políticas administrativas voltadas para o servidor público e da notória falta de capacidade administrativa. Cita ainda que o governo não tem palavra, nem mesmo as colocadas em papel, como a lei que prevê reajuste anual aos servidores e o Plano de Cargos e Carreiras prometido.

A nota também reforça a tese de que não houve queda de receitas municipais, reforçando que as denúncias feitas pelo presidente do sindicato, Caio Magalhães, de que não passam de falácias e informações falsas, levaram o governo Wellington a promover a perseguição e a abertura do processo para penalizar o presidente do Sintema.

O sindicato ressalta que tal atitude por parte do governo LW de silenciar o seu presidente se baseia em um processo cheio de vícios e anomalias jurídicas, como ‘a falta de fundamentação legal, ausência de abertura de sindicância, inexistência de imputação de crime e a não publicação em Diário Oficial, levantando sérias dúvidas sobre a sua legitimidade’.

‘A continuidade desse PAD (Processo Administrativo Disciplinar) e uma eventual punição só confirmarão o assédio moral praticado pela gestão, revelando perseguição, desrespeito, despreparo, incapacidade de ouvir o contraditório e uma falta absoluta de humildade diante de sua notória inaptidão administrativa’, finaliza a nota comparando tais atos a um ‘processo medieval inquisitório, que faz a própria lei, acusa, condena, sentencia e cumpre a sentença de imediato’.

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